segunda-feira, 30 de julho de 2012

Sorriso tonto à caramelo.

Me pego nessa encruzilhada, de ser tua, amada, ou nada. Esse teu sorriso bobo de sonhador, dos sonhos que um dia meu olho sonhou e que ao abrir-se viu a escuridão e somente e apenas. Mas não brincas de ciranda pois tem medo que o anel de vidro se acabe junto com o amor. Eu entendo e aceito essa tua calmaria que tenta apagar a quimera aí dentro. Eu vejo e sinto. E gosto e agonizo. Me distraio com esse sorriso amarelado, olhar vazio - vazio porque precisa que eu crie o seu mundo. Não me torture mais. Entra logo nessa ciranda, vem aqui pro meu lado: Estendo a mão e você pega, segura firme, não solta e roda, gira, baila comigo no círculo da vida. E quando eu for para frente, você também vai; quando eu for para trás, você também vai. Onde eu for, o que eu fizer, você me imitará, certinho, no mesmo compasso que é para não desequilibrar a ''brincadeira''. Não me deixa me perder nunca mais. Eu peço, suplico, não tão encarecidamente assim; roda comigo.

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