Quando eu te vejo...
- Oh my god
Dá um aperto no meu peito.
E não tem jeito,
Bambeio,
Se brincar até pestanejo.
É um desespero
Tremendo
Quando detecto o seu cheiro.
Daí te encaro,
Reparo,
Imagino mil acasos...
Que me façam,
Sem querer,
Me jogar bem nos teus braços.
Você percebe,
E reflete
O sol quando me sorri.
Toda vermelha
Disfarço
Me desespero: o que faço?!
E aí, então
Percebo
Que sou uma bobalhona.
Sim, eu sou
- Eu sei
Uma grande bobalhona.
Mas não é
Minha culpa
Me render ao seu encanto.
É inevitável
Querer,
Mesmo que seja um engano.
Daí tropeço
Por acaso.
Juro, foi mesmo um acaso.
E caio
- Me derreto -
No seu melhor abraço.
E... Dã!
É claro,
Como uma louca te agarro.
Me aproveito
Mesmo
E isso deixo muito claro.
Que talvez,
Quem sabe,
Assim você me repare.
E perceba
Que você
Fica lindo assim, também:
Com alguém
Como eu
Bem colada a ti, meu bem.
E aí, então
Percebo
Que sou uma bobalhona.
Sim, eu sou
- Eu sei
Uma grande bobalhona.
Mas e daí?
O que tem
Gostar um bocado, assim?
Só quero que
Você
Seja um bobo with me.
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